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UFRN realiza primeira defesa de tese inclusiva quinta-feira, 28
O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realiza na próxima quinta-feira, 28, a primeira defesa de tese de doutorado inclusiva da UFRN, a partir das 8h30, na sala Juazeiro do Centro de Biociências (CB). A defesa conta com a presença de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Apresentando o tema: ''Os efeitos das queimadas na Amazônia em nível celular e molecular'', a doutoranda Nilmara de Oliveira Alves, defende sua tese perante a banca composta pelos professores Silvia Regina Batistuzzo de Medeiros (presidente da banca-UFRN) Elizeu Antunes dos Santos (UFRN), Judith Johanna Hoelzemann (UFRN), Sandra de Souza Hacon, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e Gisela de Aragão Umbuzeiro, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Segundo a professora Silvia Batistuzzo, a ideia de fazer uma defesa surgiu após participar de várias atividades inclusivas junto com a Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais (CAENE) e com a Associação Síndrome de Down do RN, também de chegar à certeza de que é necessário ultrapassar os muros formais da universidade e fazer muito mais.
''Acreditamos ser função da UFRN levar conhecimento para todos e como o tema desta tese é sobre poluição do ar, queima na região amazônica, e de seus efeitos à saúde humana tem sua importância para o conhecimento geral, realizamos uma parceria com a CAENE e com a Coordenação do Curso de Letras LIBRAS, para tornar esta defesa acessível, com a presença de intérpretes de LIBRAS, contribuindo assim, na formação de uma parcela ainda excluída da sociedade, os surdos'', enfatiza a professora Silvia Batistuzzo.
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